.

.
"SOU COMO VOCÊ ME VÊ. POSSO SER LEVE COMO UMA BRISA OU FORTE COMO UMA VENTANIA, DEPENDE DE QUANDO E COMO VOCÊ ME VÊ PASSAR." (Clarice Lispector)

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

MORALIDADE SELETIVA DA IMPRENSA PERNAMBUCANA: "FARINHA POUCA, MEU PIRÃO PRIMEIRO"

 
Ouvindo alguns dos diversos programas esportivos veiculados nas principais rádios recifenses, testemunhei a quase totalidade dos jornalistas pernambucanos fingidamente indignados com o fato ocorrido no jogo Vasco X Cruzeiro, quando um diálogo entre o cruzeirense Julio Baptista e o vascaino Cristiano deixou transparecer indícios de "arrumadinho" para favorecer o Vasco.

Concordo plenamente com qualquer tentativa de tornar minimamente moralizado essa "bagunça" em que a CBF transformou o futebol brasileiro.

Entretanto, acho de um cinismo atroz essa “moralidade seletiva” de alguns jornalistas, que criticam acidamente algumas safadezas e compactuam irresponsavelmente com outras, a exemplo daquela que fez o Boa Esporte-MG, quando na véspera do seu jogo contra o Sport Club Recife, dispensou metade do time, inclusive o seu craque, seu artilheiro e até mesmo técnico da equipe.

Será que esse "desmonte" da equipe do Boa Esporte, com o campeonato da Série B ainda em andamento, com óbvios favorecimentos ao Sport, também não teria sido resultado de algum sórdido "arrumadinho" entre os cartolas dos dois clubes?

Entretanto, embora esbraveje sobre a provável safadeza ocorrida na partida entre Vasco e Cruzeiro, em relação ao possível conluio entre Boa Sport e Sport Recife a imprensa pernambucana fica absolutamente omissa, como que compactuando com a safadeza.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

UMA VEZ FLAMENGO, FLAMENGO ATÉ MORRER!

 
 
Hoje é aniversário do Flamengo, um time pelo qual torço desde o dia 30 de agosto de 1958, quando fui levado por meu pai ao Maracanã, para assistir uma partida entre Flamengo e Botafogo.

Como botafoguense, meu pai pretendia fazer com que assistindo jogar aquele timaço alvinegro, base da Seleção Brasileira, contando com craques do quilate de Nilton Santos, Didi, Garrincha, Quarentinha e Zagalo, eu passasse a torcer pelo "Clube da Estrela Solitária".

O "tiro saiu pela culatra"!
Ao ver atuar um time formado por Fernando, Joubert, Milton Copolilo, Tomires, Jadir, Jordan, Joel, Moacir, Henrique, Dida e Babá, encantei-me pelo Flamengo de tal forma que, independe de resultados, o encantamento continua vivo até hoje.